sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Alunos estudam e fazem quimioterapia em 'escola móvel'

Apesar da pouca idade, o adolescente Arthur Francisco Andrade Galdino, 16, já tem um amplo currículo de superação: venceu duas doenças graves e está lutando para passar pela terceira. Ele ainda tem outro desafio: sair-se bem no Enem (Exame Nacional de Ensino Médio). Quer ser engenheiro civil, como sua mãe. Uma boa nota do Enem é pré-requisito para entrar na universidade. 


É lá mesmo, no Graacc, que ele estuda, nas chamadas "escolas móveis", desde 2009. Ele chegou a voltar para a escola regular, mas teve de retornar ao hospital devido a um novo tratamento. E é lá que o garoto fará o Enem. O exame será acompanhado por uma equipe do Ministério da Educação. Pela primeira vez, quatro jovens em tratamento --incluindo Arthur-- farão o exame juntos no Graacc. "Vou aproveitar a recuperação para dar um gás nos estudos." 


As aulas da escola móvel acontecem até durante a químio, dependendo da disposição de cada estudante. São como aulas particulares. O professor encontra o aluno e leva o material didático, que varia entre livros, brinquedos e tablets. Quase 270 alunos participam.


A escola móvel atende também os pequeninos. Alguns nem tiveram tempo de ir à escola. Caso de Pedro Alexsander Grandes Martins, 7, diagnosticado com meduloblastoma, um tipo grave de tumor cerebral, há três anos. 

Fonte: Follha de São Paulo por SABINE RIGHETTI

SENAI inaugura Escola Móvel da Construção Civil em Porto Velho

A Escola Móvel, inaugurada no pátio da Escola SENAI Marechal Rondon, faz parte do Projeto Estratégico do SENAI Nacional, que visa subsidiar propostas dos departamentos regionais de forma a fortalecer as suas estruturas internas para inovar, melhorar e promover o aperfeiçoamento de produtos, ações e serviços que oferecem para as indústrias.


O presidente da FIERO, Denis Baú destacou a importância de mais uma ação do SENAI em prol da capacitação de mão obra no estado de Rondônia. Baú falou que a unidade Móvel vai funcionar de forma itinerante nos canteiros de obra, desenvolvendo cursos de aperfeiçoamento profissional e palestras para os funcionários das obras. "Materiais instrucionais em meio físico e eletrônico e recursos multimeios contemplarão a estrutura da escola móvel e permitirão estratégias pedagógicas diferenciadas", disse.


Vivaldo Matos - diretor regional do SENAI/RO - destacou que os cursos de Aperfeiçoamento Profissional em Alvenaria Racionalizada, Argamassa Industrializada, Forma de Escoamento foram priorizados e sua estruturação será contemplada neste projeto, de forma a acompanhar o dinamismo da inovação tecnológica e atender às demandas do setor, outros cursos deverão ser estruturados após o projeto.

Fonte: Programa Inovação Tecnológica por CNRO

Cequipel equipa carreta escola do Senac

Projeto irá percorrer todo o Estado de Rondônia para ministrar cursos profissionalizantes


O projeto que irá visitar todos os municípios de Rondônia é uma oportunidade para os estudantes que não têm acesso as escolas fixas do Senac e desejam melhorar sua formação profissional.


Produtos referência em tecnologia foram escolhidos para equipar a escola móvel que oferece a comunidade cursos técnicos com duração de três meses nas áreas de gestão, mercado e informática.


Carreta escola do Senac com Carteiras Informatizadas Desk One da Oppitz Tecnologia


A sala de aula foi equipada com um sistema multimídia interativo, desenvolvido pelo grupo Cequipel.


Com 23 carteiras informatizadas e uma lousa interativa, a sala proporciona total interação, dinamismo e conectividade aos alunos, que além dos cursos profissionalizantes podem usufruir do que há de mais moderno no mundo educacional.

O Grupo Cequipel


O Grupo Cequipel, que este ano completou 30 anos, é o maior fabricante de mobiliário escolar da América Latina e referência no Brasil em hardware para educação. Na matriz do grupo em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba, são produzidas as cadeiras informatizadas que já estão sendo utilizadas em mais de 1,2 mil escolas públicas e particulares brasileiras.

Fonte: Jornal O Nortão por Thiago Coutinho

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O desafio de construir o futuro dos Jovens

As transformações que observamos em nosso cotidiano, extrapolam os avanços tecnológicos e científicos, e alcançam o comportamento das gerações mais jovens, alterando completamente suas atitudes e escolhas. Fatores históricos contribuem para esta nova realidade.



Profissionais mais experientes estão adiando seus planos de aposentadoria, por sentirem-se produtivos e considerarem que ainda podem contribuir muito em suas atividades. Contudo, estes mesmos profissionais, sentem-se ameaçados pela redução de suas energias e pela falta de uma qualificação mais atualizada, principalmente com relação aos modernos recursos tecnológicos, cada vez mais exigidos.

Fonte: Sidnei Oliveira e Associados


Tecnologia para o Futuro

O projeto Tecnologia para o Futuro é uma iniciativa pensada para a capacitação de jovens como técnicos em informática, com o complemento de reforço escolar e atividades que transmitem valores humanos, como ética, cidadania, vida em sociedade, altruísmo e força do trabalho.



A iniciativa foi reconhecida pela Unesco como relevante socialmente falando, e em 2013 receberá verbas do programa Criança Esperança. Os valores repassados serão usados na implantação de um laboratório de informática equipado com 16 computadores, estabilizadores, fones de ouvido, programas, roteador, webcam, cadeiras e bancadas.

Fonte: Por Tiago Chagas, para o Gospel+


A FACE 2013

A empresa Oppitz Soluções Tecnológicas movimenta a Feira de Conhecimento, Cultura e Educação em Chapecó, Santa Catarina.



No objetivo de estimular o público, a FACE 2013 quer mostrar como é possível inovar aliando teoria e prática, trazendo projetos que saíram do papel e fizeram a diferença!



Com a temática "Por que eu não pensei nisso antes?", a FACE vai mostrar exemplos de superação, através de uma intensa programação, durante 03 dias de evento.



Ciência, tecnologia, inovação, intercâmbio, profissões e mercado de trabalho serão algumas das atrações presentes na FACE, criando um ambiente inspirador onde os participantes serão imersos em um universo de conhecimento, cultura e educação.



A Face desafia, instiga, transpira e inspira boas ideias.



Fonte: Zoomfeiras

A escola e as novas tecnologias - o que muda e o que permanece virtualmente igual

Mesmo com todas as novas tecnologias e a necessidade de incluí-las no processo educativo, uma boa escola continua a ser o que sempre foi: acima de tudo, um espaço em que crianças e adolescentes se encontram, em um ambiente, regulado por adultos qualificados, que oferece proteção contra o mundo e em que todos são tratados com atenção e com respeito.



Essa exigência fundamental de boas relações humanas vale para qualquer tipo de escola, por maiores que possam ser as diferenças entre os princípios filosóficos e os valores, as concepções do papel da religião, da autoridade, as prioridades de ensino, em termos tanto de conteúdos como de métodos.



Cada escola possui seu jeito próprio de ser e de educar. Mas, para todas elas, não é mais possível ignorar as novas tecnologias, pois elas podem melhorar tremendamente a quantidade e a qualidade da educação oferecida. Do ensino curricular mais tradicional às formas mais "alternativas" de educar, qualquer escola só tem a ganhar com a introdução de recursos como os da informática e da Internet.

Fonte: Portal Educacional por Luca Rischbieter


Educação tecnológica no Brasil

A Educação Tecnológica  se refere a uma modalidade e conjuntos de metodologias de educação que visa formar o estudante a  desenvolver e utilizar mecanismos e equipamentos tecnológicos para a criação de produtos e serviços. Também visa aprimorar a formação crítica do aluno como cidadão e profissional. Os cursos tecnológicos são, na maioria, de nível superior.



No Brasil, considerando as principais escolas, a educação tecnológica é oferecida por instituições como o Cefet, o Senai e os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia mantidos pelo governo federal. Esse nível de educação pode ser implementado como curso superior, nos quais são formados tecnólogos e, quando planejados como cursos técnicos,  como componente nos ensinos fundamental e médio.



A educação tecnológica se difere da educação técnica profissionalizante, a segunda modalidade se refere a cursos mais curtos destinados a formar profissionais para atividades muito específicas relacionadas aos modos de produção.

Fonte: Terra | InfoEscola por Fernando Rebouças

Carteira Informatiza | Desk One

Para acompanhar as tecnologias e as necessidades dos alunos do século XXI chegam ao mercado algumas opções de carteiras, a exemplo da Carteira Informatizada Desk One - produto da empresa Oppitz Soluções Tecnológicas - Grupo Cequipel, que na versão “dobrável” facilita a logística e a montagem do produto no local.



Apresenta em sua estrutura um terminal de computador ou um computador com sistema embarcado, monitor de LCD widescreen instalado em tampo escamoteável, chave com segredo e sistema liga/desliga acoplado ao tampo basculante. 

Fonte: Oppitz Soluções Tecnológicas